Chegamos ao fundo do poço?
Depois de Makro dívidas contraídas em nome do povo para o seu desenvolvimento e melhoras na qualidade de vida, ficaram as palavras de D. Manuel Martins, Bispo de Setúbal, na entrevista à Rádio Renascença publicada no jornal Expresso.
Da excelente entrevista destaco:
-“Uma das causas desta crise tem a ver com a filosofia econômica que estamos a viver, que se implantou no mundo como uma verdadeira divindade.”
-“Agora estou convencido – oxalá não seja assim – de que estamos numa situação má, amanhã vamos estar numa situação pior e depois de amanhã vamos estar numa situação péssima.”
-“Eu não admito um Estado assistencialista; era como se o Estado fosse o diretor de um asilo.”
-“Agora diminuíram as compensações e o tempo de subsídio e preparam-se para amanhã não dar nada. Isto só vai piorar.”
-“Uma das coisas que me torturam mais é o desemprego.”
-“É uma Europa esfrangalhada, desorientada, que é a dois e não a 27. Ao fim e ao cabo, fomos associar-nos para engordar mais aqueles cavalheiros e nos minimizarmos a nós. (…) Tudo foi pensado em função deles.”
-“A Igreja faz festas muito bonitas e esquece de vir para o meio daqueles que sofrem.”
-“A Igreja tem de viver sempre em tensão com o poder. Caso contrário, não cumpre o seu dever, porque tem um ideal de vida que não se pode conformar com nenhum programa de governo.”
-“Agora estou convencido – oxalá não seja assim – de que estamos numa situação má, amanhã vamos estar numa situação pior e depois de amanhã vamos estar numa situação péssima.”
-“Eu não admito um Estado assistencialista; era como se o Estado fosse o diretor de um asilo.”
-“Agora diminuíram as compensações e o tempo de subsídio e preparam-se para amanhã não dar nada. Isto só vai piorar.”
-“Uma das coisas que me torturam mais é o desemprego.”
-“É uma Europa esfrangalhada, desorientada, que é a dois e não a 27. Ao fim e ao cabo, fomos associar-nos para engordar mais aqueles cavalheiros e nos minimizarmos a nós. (…) Tudo foi pensado em função deles.”
-“A Igreja faz festas muito bonitas e esquece de vir para o meio daqueles que sofrem.”
-“A Igreja tem de viver sempre em tensão com o poder. Caso contrário, não cumpre o seu dever, porque tem um ideal de vida que não se pode conformar com nenhum programa de governo.”
-"Quando nós queremos salvar alguém que está a morrer no fundo de um poço, nós temos de ter uma corda para lhe lançar, e nós nem temos corda sequer".
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