quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Sociedade injusta!


A cultura dos sabidos e do intelectual teórico, incapaz de plantar uma couve, músculos e mãos atrofiados pelo horror ao trabalho que exija esforço físico, pouco ou nada fazem  para melhorar a qualidade de vida
do homem do campo. Caberia sair em campo e trabalhar em tese para divulgar o porquê da necessidade de portugueses idosos terem que trabalhar pesado até a saúde permitir. Escrevem teses cientificas, politicamente corretas, em defesa das minorias oprimidas: drogados, gays, marginais e outros grupos de pessoas discriminadas. Mas, de forma insensível, o árduo trabalho do pequeno agricultor e seu saber prático, não merecem a sua atenção! Esquecem-se do escravo que produz o pão que os alimenta.

Não pode prevalecer, eternamente, para alguns espertos, usufruir de uma rica qualidade de vida à custa da exploração da mão de obra dos pobres. Tiram proveito do esforço e do suor dos mais desfavorecidos,
sabendo o que  fazem. No íntimo, julgam-se seres superiores.
Vem ao caso perguntar: - onde anda o Estado Social que tanto abona quem 
nada faz por merecer, com múltiplas reformas e outras mordomias, ao mesmo tempo que desconsidera aqueles que dão de si sem visar proveitos ilegítimos?

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