Salve o dia internacional
das mulheres, 08/03!
Mulheres, mulheres, conheci e conheço...
heroínas!
Lembro que antes do sol despontar o pequeno almoço da família já estava pronto. Partiam para o trabalho mais árduo na fazenda. Era rotina, depois de uma manhã cansativa voltavam a casa apressadamente para preparar o almoço e de novo retornavam até ao entardecer, para dar prosseguimento às infindáveis tarefas: cavar, semear, adubar, sachar, regar, pulverizar e, por final, colher e estocar os grãos no celeiro e as batatas no forro. Apanhar e amontoar num canto da adega os galhos das árvores e das vides na época de poda. Lenha para queimar na lareira, fazer comida e aquecer nos dias frios de inverno. Tudo isto e muito mais: cuidar dos animais, fazer pão no forno a lenha (trabalhoso), arrumar a casa, lavar e passar a roupa (ferro aquecido com brasas), cuidar do marido, das crianças e dos idosos. E ainda sobrava um tempinho para ajudar os vizinhos.
Essas mulheres não eram remuneradas nem possuíam cartão de crédito, presente que faz a felicidade de casais modernos.
Hoje a mulher está mais independente, porém, continua a ter múltiplos trabalhos além de emprego remunerado. Sofrem ainda de violência e desigualdade salarial. Conciliar a profissão com as tarefas doméstica continua a ser um problema, poucos homens se propõem a colaborar.
Lembro que antes do sol despontar o pequeno almoço da família já estava pronto. Partiam para o trabalho mais árduo na fazenda. Era rotina, depois de uma manhã cansativa voltavam a casa apressadamente para preparar o almoço e de novo retornavam até ao entardecer, para dar prosseguimento às infindáveis tarefas: cavar, semear, adubar, sachar, regar, pulverizar e, por final, colher e estocar os grãos no celeiro e as batatas no forro. Apanhar e amontoar num canto da adega os galhos das árvores e das vides na época de poda. Lenha para queimar na lareira, fazer comida e aquecer nos dias frios de inverno. Tudo isto e muito mais: cuidar dos animais, fazer pão no forno a lenha (trabalhoso), arrumar a casa, lavar e passar a roupa (ferro aquecido com brasas), cuidar do marido, das crianças e dos idosos. E ainda sobrava um tempinho para ajudar os vizinhos.
Essas mulheres não eram remuneradas nem possuíam cartão de crédito, presente que faz a felicidade de casais modernos.
Hoje a mulher está mais independente, porém, continua a ter múltiplos trabalhos além de emprego remunerado. Sofrem ainda de violência e desigualdade salarial. Conciliar a profissão com as tarefas doméstica continua a ser um problema, poucos homens se propõem a colaborar.
À sociedade machista falta
descer do pedestal e compreender a superioridade da mulher.
Um só dia para lembrar a
importância das mulheres na vida dos homens é pouco! Muitos homens esquecem rapidinho, outros, os
políticos com responsabilidades sociais,
nada fazem em favor das mulheres que ainda retiram
do cultivo da terra o seu sustento, comida para poderem sobreviver. A imagem
intemporal da grandeza da mulher está na fisionomia destas mulheres!
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