No meio de tanta notícia ruim aparece, vez por outra, uma
pequena nota como esta, de apenas 10 linhas, falando do Portugal que deu certo.
Gente boa portuguesa vive, com seu trabalho, carregando Portugal, que nunca se
encontrou e teima em nunca se encontrar. Grandes mudanças, que se exigem tomar
na administração do País, devem começar por reconhecer, valorizar e incentivar
o pouco que ainda funciona na iniciativa privada. Com exceção da moribunda agricultura
de subsistência familiar, o agro negócio deveria investir na seleção de plantações
que estejam comprovadamente adaptadas ao solo e clima, como por exemplo, as
videiras, as oliveiras, os sobreiros e florestas com os pinheiros e
carvalhos. Com produção agrícola em grande escala, seria possível exportar a
preços competitivos, gerando divisas para equacionar a balança de pagamentos.
Chega de sobrecarregar de impostos e taxas os setores da economia
dos quais depende a recuperação e sobrevivência
do País. É hora de subsidiar a agricultura portuguesa - não seguindo os fáceis caminhos
da impunidade do Sr. Silva - para, no futuro, não se continuar na dependência dos
especuladores estrangeiros. A salvação está em produzir mais divisas para superar
as despesas. Convive-se com dívidas desde o 25 de abril. Há que mudar esse status
quo!!
Demorou muito a
chegar a cobrança. Estava escrito que um dia chegaria e, feliz ou infelizmente,
chegou!
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