terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Emigrante português!
Tenho idade para aposentar-me, não o fiz ainda porque tenho saúde e gosto de trabalhar, como gosto de cuidar do bem estar da família, de viajar e de carros alemães, são 12 h de batente todos os dias, para dizer a verdade, nos intervalos distraio-me na internet exercitando a minha cidadania, opinando na política do País que me expulsou e hoje obriga-me a saldar uma conta que não contraí. A ditadura tirou-me direitos civis e condições de vida dignas, a democracia socialista populista obriga-me a pagar uma conta em que eu deveria ser o credor não o devedor!
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Grandes portugueses!
Numa de suas, muitas, entrevistas ( como fala!), o maior $ociali$ta do planeta disse que se orgulhava de ver o desenvolvimento do interior do país. Presumo que não conheça! Fala o que ouve dos amigos nos palanques das campanhas eleitorais. Triste realidade não assumida por estes senhores políticos.
De ano para
ano fico mais triste em ver a quantidade de fazendas abandonadas. Rico chão, se
cuidado, dá fartos alimentos. Mas não é mais assim, videiras e centenárias
oliveiras, para não falar de outras árvores frutíferas, são sufocadas pelos
tojos e as silvas numa agonizante morte anunciada. Para quem conheceu esses campos,
mais cuidados que jardim florido, dá tristeza ver o seu calamitoso fim. Os idosos, que da terra cuidam com
amor, não deixam raízes. As novas gerações fogem do trabalho do campo como o
diabo da cruz, o conhecimento de gerações e gerações que nos precederam foi esquecido,
até essa herança nos foi sequestrada. Foi essa cultura do manejo da terra que
nos sustentou, matou a fome da grande maioria dos portugueses durante muitas
centenas de anos. Ao ser implantado o atual estado social esqueceram-se das
nossas bases, esqueceram-se do interior, esqueceram-se do homem do campo e aí
ele migrou para as cidades e emigrou para outros países. Ficaram as cidades
mais inchadas de gente, dando origem a uma pior qualidade de vida dos seus
habitantes e as aldeias, despovoadas, foram minguando ficando só os idosos.
Neste tempo mediático, qualquer político irresponsável, bom de conversa, sobrevive no fausto das suas anunciadas competências. Não fosse a política teriam que trabalhar, como não têm apetência para dar duro na vida, alguns ficariam à guarda da justiça, com bem menos mordomias.
Neste tempo mediático, qualquer político irresponsável, bom de conversa, sobrevive no fausto das suas anunciadas competências. Não fosse a política teriam que trabalhar, como não têm apetência para dar duro na vida, alguns ficariam à guarda da justiça, com bem menos mordomias.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Paulo de Carvalho inova Show
Portugal sem conc(s)erto?
Paulo de Carvalho é um gozador. Pára
no meio da música, que cantava, para atender telemóvel?!
“Na
apresentação em Paredes de Coura, cantando a última canção, "Nini dos meus 15 anos", atende o telefone do
amigo Eusébio!“O cantor
pede desculpa aos espectadores e desafia-os para irem até Ponte de Lima onde no
dia 4 de Março volta a dar novo concerto onde, segundo promete, não atenderá
telefones.”
Em primeira mão o diálogo, com o esclarecimento do motivo importante que
levou a parar o show:
Está lá, eu estou aqui pá,... “pantera”... meu grande amigo...estava
preocupado..., como vai a saúde...
Heee.....Paulinhoooooo...........................ligueeei..............................................................
Sim..., fale, parei o espetáculo para atender a tua chamada, alguns
otários, na platéia, não gostaram...dá para ouvires os xingamentos?...estou nas
tintas pá, não ligo, estes gajos são uns saloios..., mas fala aí...
Pra avisar ...que..................tive um pesadelo (sabes que os meus sonhos
sempre se realizam), onde ví ....que...que ...o nosso glorioso Benfica....hee.
vai perder o jogo ...em .G..Gui...Guimarães......buááá....!
sim, sim...naaaõoo....não pode ser, é uma pena o Benfica perder,
podiamos comemorar o título invictos, não é verdade?...
Han... era..............................................................................
Obrigadinho, gostei desta experiência, podes repetir seeempre..., é uma
honra parar o espetáculo para atender o amigo..., não, não incomoda, pelo
contrário..., pelo contrário, não..., sim, sim..., os fãs compreendem, ficam
até orgulhosos, não é todo artista, por mais fama que tenha, como eu, a receber
um telefonema tão importante e poder inovar desta forma..., gostei. De agora em
diante no meio das canções vou sempre fazer uma surpresa ao público. Na próxima
já resolvi, vou Twitar....
Aquele abraço campeão
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Impossível imitar!
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Rio de Janeiro Capital Mundial do Carnaval
Rio de Janeiro, Cidade Maravilhosa, assim diz o poeta.
Nestes dias de carnaval que virão e adentrarão na Quaresma, a cidade se transforma no maior palco de diversão, ao ar livre, do Mundo.
Na Av. Sapucaí a apresentação das grandes e luxuosas escolas de samba, com um nº de componentes, por agremiação, variando entre 3.500 a 4.500 pessoas. Uma grande indústria que movimenta bilhões de U$ e emprega mais de 300 mil pessoas. Desfile de gente animada nas ruas, nas praias, nas quadras das escolas de samba, nos blocos de rua, nos ranchos, nos clubes e nas casas de espetáculos. Milhares de pessoas nas ruas. Só o bloco carnavalesco Cordão da Bola Preta reuniu no centro da cidade, nesta tarde de sábado, 2.2 milhões de foliões. Turista de primeira viagem fica perdido com tantos animados e gratificantes eventos. O Rio mais parece um paraíso de mulheres esculturais com belíssimas curvas sensuais, quase nuas, fogosas e muito comunicativas. É uma loucura contagiosa que encanta. Haja disposição e energia para tantos dias de diversão seguidos. Para atenuar o calor muita água de coco e cerveja estupidamente gelada.
Carioca já nasce com a música nas veias, a ginga de sambista nos quadris e a empolgação na alma!
Ai se eu te pego, delícia ...delícia...
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Antigamente
O trabalho no campo mal remunerado era a única
forma de sobrevivência
para os nativos da terra. Tirando os poucos profissionais:
comerciantes, barbeiros, pedreiros, carpinteiros, ferreiro, mesmo
esses, trabalhavam o seu pedaço de chão depois da hora do expediente
de trabalho. Não era mole não! Com os idosos para cuidar e os animais
para alimentar não sobrava tempo para ausentarem-se de suas casas, um
dia que fosse. Vida essa voltada para o trabalho não tinha direito a
descanso, nem lazer. Poucos tinham rádio, novela e televisão, também,
não. Quando a TV apareceu nas aldeias do interior, em meados dos anos
60, faltavam recursos para gastar no essencial, quanto mais para
desperdiçar nesse luxo!
Quando um dos familiares adoecia, mais tarefas
sobrecarregavam os afazeres dos restantes da família. Podiam faltar
tostões, e faltavam, para as sardinhas ou os carapaus, mas o reservado
aos “seguros” médico e, principalmente, o seguro espiritual eram
sagrados. Ao médico do posto de saúde pagava-se uma anuidade pela
assistência familiar domiciliar. Ao sr. Abade o folar, que era
entregue num envelope na visita do Santíssimo às casas dos paroquianos
no dia de Páscoa. Talvez por isso, todo árduo trabalho era aceito
como se fosse uma dávida de Deus, uma dívida, uma obrigação a saldar
sem contestação, a insatisfação ao existir era e ainda o é, negociada
com o cumprimento de mais uma promessa ou doação. O homem que é
educado a entender que é um pecador, acha que o destino não lhe
pertence, que está nas mãos do Divino essa responsabilidade! Não
pensasse assim, a sua participação na política seria outra, mais
participativa.
Como disse no post anterior, muita coisa mudou para melhor nas nossas vidas,
menos na cabeça de muitas pessoas.
para os nativos da terra. Tirando os poucos profissionais:
comerciantes, barbeiros, pedreiros, carpinteiros, ferreiro, mesmo
esses, trabalhavam o seu pedaço de chão depois da hora do expediente
de trabalho. Não era mole não! Com os idosos para cuidar e os animais
para alimentar não sobrava tempo para ausentarem-se de suas casas, um
dia que fosse. Vida essa voltada para o trabalho não tinha direito a
descanso, nem lazer. Poucos tinham rádio, novela e televisão, também,
não. Quando a TV apareceu nas aldeias do interior, em meados dos anos
60, faltavam recursos para gastar no essencial, quanto mais para
desperdiçar nesse luxo!
Quando um dos familiares adoecia, mais tarefas
sobrecarregavam os afazeres dos restantes da família. Podiam faltar
tostões, e faltavam, para as sardinhas ou os carapaus, mas o reservado
aos “seguros” médico e, principalmente, o seguro espiritual eram
sagrados. Ao médico do posto de saúde pagava-se uma anuidade pela
assistência familiar domiciliar. Ao sr. Abade o folar, que era
entregue num envelope na visita do Santíssimo às casas dos paroquianos
no dia de Páscoa. Talvez por isso, todo árduo trabalho era aceito
como se fosse uma dávida de Deus, uma dívida, uma obrigação a saldar
sem contestação, a insatisfação ao existir era e ainda o é, negociada
com o cumprimento de mais uma promessa ou doação. O homem que é
educado a entender que é um pecador, acha que o destino não lhe
pertence, que está nas mãos do Divino essa responsabilidade! Não
pensasse assim, a sua participação na política seria outra, mais
participativa.
Como disse no post anterior, muita coisa mudou para melhor nas nossas vidas,
menos na cabeça de muitas pessoas.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
O pobre e frio berço de pedra era rico, quente de calor humano.
Da casa, as
paredes e os degraus externos de acesso ao primeiro piso eram de granito. Era
grande se comparada a outras da vila. Tinha três quartos e sala. De frente, do
lado esquerdo, a simples e eficiente cozinha, era a divisão mais importante da
casa, nela a família se reunia para repasto, conversar, coordenar os afazeres
do campo e se abrigar do intenso frio do inverno, no aconchego da lareira. Este
ambiente humano de solidariedade faz falta nesta insensível moderna sociedade. Destacava-se
do restante da casa, ao lado, uma varanda e, à frente desta, uma grande
parreira com cachos de uvas, de um vermelho intenso, no formato de coração de
galinha ( chamadas de bagos de galo(!) ), muito doces e durinhas, parreira esta
que cobria o pátio térreo da casa, onde ficavam o galinheiro, as gaiolas dos
coelhos, o curral da burra e a pocilga do porco, espaços estes recobertos de
mato roçado nas matas que, depois de um tempo, virava adubo orgânico. Ainda havia uma adega com pipos e tonéis, a
arca de salgados e de milho, o pote para guardar o azeite e a terrina para
conserva das azeitonas curtidas. No forro,
junto ao telhado, eram guardadas as batatas. Não havia luz elétrica, nem água encanada,
nem fossa séptica. Nos quartos, debaixo da cama, um penico estratégico para as emergências
noturnas. Os conteúdos orgânicos eram
despejados numa vasilha que depois era levada para a fazenda muito cedo, ao
raiar do dia, por dignas mulheres equilibristas, em cuja cabeça, com apenas uma
pequena rodilha de pano, o vaso era transportado, sem o amparo das mãos. Ao
atravessarem a povoação o perfume as denunciava. Este cenário ainda persistiu até
meados da década de 70. Mudaram os tempos para melhor qualidade de vida, mas
houve perdas irreparáveis, do ponto de vista afetivo.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Fica difícil adivinhar o que nos espera?
Então,
recapitulemos. A agência de rating Moody's baixa a nota da Grécia; as
taxas de juro explodem; o país declara falência; a população revolta-se;
o exército toma o poder, declara-se o estado de urgência e um general é
entronizado ditador; a Moody's, arrependida pelas consequências, pede
desculpa... "Alto!", grita-me um leitor, que prossegue: "Então, você
começa por dizer que vai recapitular e, depois de duas patacoadas que
todos conhecemos, lança-se para um futuro de ficção científica?!"
Perdão, volto a escrever: então, recapitulemos. Só estou a falar de
passado e vou repetir-me, agora com pormenores. A Moody's, fundada em
1909, não viu chegar a crise bolsista de 1929. Admoestada pelo Tesouro
americano por essa falta de atenção, decidiu mostrar serviço e deu nota
negativa à Grécia, em 1931. A moeda nacional (dracma) desfez-se, os
capitais fugiram, as taxas de juros subiram em flecha, o povo, com a
corda na garganta, saiu à rua, o Governo de Elefthérios Venizelos (nada a
ver com o Venizelos, atual ministro das Finanças) caiu, a República,
também, o país tornou-se ingovernável e, em 1936, o general Metaxas
fechou o Parlamento e declarou um Estado fascista. Perante a sua linda
obra, a Moody's declarou, nesse ano, que ia deixar de dar nota às
dívidas públicas. Mais tarde voltou a dar, mas eu hoje só vim aqui para
dizer que nem sempre as tragédias se repetem em farsa, como dizia o
outro. Às vezes, repetem-se simplesmente. (DN.PT)
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Sem pão e diversão é provocação!
Somado ao escasso pão querem tirar o circo.
Que o Governo queira os deputados a trabalhar na terça feira de carnaval tudo bem, estão habituados a fazer palhaçadas todos os dias do ano, porque não no carnaval?!
Estranho esse querer de intervir na diversão do povo, não chega a falta de poder aquisitivo, o desemprego para reduzir a vontade de descontrair e rir?
Tristezas não pagam dívidas era um dito antigo, agora pagam mordomias de políticos!
Ao povo triste, duro e acabrunhado fica mais fácil por o cabresto.
Multidão nas ruas rindo da própria desgraça é muito arriscado, vai que tomam consciência e resolvem ter ânimo para, unidos, contestar as medidas de austeridade revertendo para os políticos o seu cumprimento!
Que o Governo queira os deputados a trabalhar na terça feira de carnaval tudo bem, estão habituados a fazer palhaçadas todos os dias do ano, porque não no carnaval?!
Estranho esse querer de intervir na diversão do povo, não chega a falta de poder aquisitivo, o desemprego para reduzir a vontade de descontrair e rir?
Tristezas não pagam dívidas era um dito antigo, agora pagam mordomias de políticos!
Ao povo triste, duro e acabrunhado fica mais fácil por o cabresto.
Multidão nas ruas rindo da própria desgraça é muito arriscado, vai que tomam consciência e resolvem ter ânimo para, unidos, contestar as medidas de austeridade revertendo para os políticos o seu cumprimento!
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
“Patrioteiros” querem excomungar patrícios
O emigrante J. Rentes de Carvalho, que vive na
Holanda, professor e escritor, conhecedor do seu povo e sabedor das fraquezas
de eminentes políticos, é excomungado por
opinar sobre a crise de valores que o País atravessa.
Alguns
nativos residentes na metrópole, metidos a “patrioteiros” estão atrevidos e mal educados e, injuriados, não aceitam
ouvir verdades. Na terra dos Doutores sem apelido, título faz a diferença.
Atribuir-lhes responsabilidade pela crise fere seus brios pessoais e “patrioteiros”.
Culpados pela falência do País são os
outros. Outros, entenda-se Merkel!
A Merkel é
culpada pelo exorbitante custo da máquina Administrativa, das múltiplas
reformas da canalha política, de mega projetos a custo altíssimo, dos salários
de marajás em estatais falidas, dívidas das ex-colônias perdoadas, da pesca e agricultura arruinadas,
da pouca produtividade do trabalhador português..! Em suma, antes de culpar
fatores externos pela crise interna, culpados internos deveriam ajustar contas
com a justiça.
Pergunto: podemos
confiar em vitoriosos políticos, mas fracassados governantes? Fica difícil
entender que o nosso fracasso os torna mais vitoriosos! Existe futuro com esses
espertos à solta?
Para esses
deveria ser dirigida a nossa revolta:
-Mário
Soares (o atravessador) sabedor da responsabilidade do BCE em ser mais
interventivo na economia dos países membros, porque cala?
-Cavaco
Silva responsável pela desestruturação do interior agrícola e pescas.
-Guterres e
Sócrates, o caloteiro megalomaníaco, pela exacerbação da dívida externa.
-Passos
Coelho, comprometido seguidor de antigos e novos acordos escusos, prejudiciais aos
portugueses.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Procurador denuncia podres da Justiça
Culpa políticos pela situação do país e diz que leis labirínticas impedem verdadeiro combate à corrupção. Magistrados estão transformados em burocratas
Responsável máximo pelo Ministério Público nas 72 comarcas do Norte do país, Alberto Pinto Nogueira dispara em todas as direcções. Não escapam os políticos, as políticas, nem o próprio procurador-geral da República.
O Governo define como prioridade o combate ao crime económico...
A lei de política criminal tem 50 crimes prioritários. Se tudo é prioritário nada é prioritário...
A corrupção não é inovação?
Não. Já lá estava, mas escondida. Porque se sabe muito bem quem é que criou a desgraça do país. Não foram os senhores, nem eu. Eu só gastei o meu dinheiro. Não foi o cidadão, embora se passe a idéia política de que são os cidadãos os responsáveis pela dívida. Ainda não se fizeram as grandes auditorias. A CP deve quanto? A Galp deve quanto? A Metro do Porto deve quanto? Foram os senhores que gastaram? Há imensas corrupçõezinhas. (JN)
Já a procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, directora do DIAP, queixou-se na TVI24 de que há "magistrados, funcionários e polícias pés-descalços e a passar fome".
Não será, esta Senhora PG adjunta, responsável pela falta de Governo e Justiça?
Responsável máximo pelo Ministério Público nas 72 comarcas do Norte do país, Alberto Pinto Nogueira dispara em todas as direcções. Não escapam os políticos, as políticas, nem o próprio procurador-geral da República.
O Governo define como prioridade o combate ao crime económico...
A lei de política criminal tem 50 crimes prioritários. Se tudo é prioritário nada é prioritário...
A corrupção não é inovação?
Não. Já lá estava, mas escondida. Porque se sabe muito bem quem é que criou a desgraça do país. Não foram os senhores, nem eu. Eu só gastei o meu dinheiro. Não foi o cidadão, embora se passe a idéia política de que são os cidadãos os responsáveis pela dívida. Ainda não se fizeram as grandes auditorias. A CP deve quanto? A Galp deve quanto? A Metro do Porto deve quanto? Foram os senhores que gastaram? Há imensas corrupçõezinhas. (JN)
Já a procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, directora do DIAP, queixou-se na TVI24 de que há "magistrados, funcionários e polícias pés-descalços e a passar fome".
Não será, esta Senhora PG adjunta, responsável pela falta de Governo e Justiça?
Assinar:
Postagens (Atom)