domingo, 31 de março de 2013

sexta-feira, 29 de março de 2013

Sócrates de volta!


Só narrativa e politiquice (palavras de um profissional no assunto)...!
Assisti poucos minutos à entrevista do farsante, dei preferência à minha cachorra que estava a fim de brincar.
Ouvir um político canastrão, irresponsável, acusar adversários pelos crimes por ambos praticados é encenação para inocentes eleitores continuarem lhes dando apoio nas urnas. Estou fora. Lavar roupa suja em público, fazerem “politiquice”, infelizmente dá resultado!
O banco dos réus nos tribunais de um júri popular é o único local de defesa de todos os políticos, DOS GOVERNANTES DA DESGRAÇA!
Portugal tem que mudar...! Mas só se o canto das sereias, que a muitos seduz, deixar de se ouvir! Está difícil, a tentação já faz vitimas no mar da perdição dos insinuantes de rabo de peixe. A continuar não existe salvação. Estes políticos disfarçam o que são.
Enquanto não entendermos que o problema do vizinho nos afeta e que, interesses e ideologias à parte, nos devem unir, a crise vai persistir. Vale o dito para a desunida EU. Alguém está preocupado com as recentes medidas de confisco impostas às economias de poupança dos cipriotas? Eu estou!

Governos da desgraça!



  As sólidas casas de pedra, a típica casa portuguesa das aldeias do interior rural, tinham adega, currais, pátio com chão de terra, coberto com restos de palha, giestas, tojo e caruma dos pinheiros, mato roçado nas matas. Depois de curtido a partir dos dejetos dos animais era levado para a fazenda e misturado a mais mato e transformava-se em adubo natural. Era espalhado por cima da terra e enterrado, quando da lavra ou cava e substituía o adubo químico. Alimentavam-se de frutos orgânicos.
Por cima as dependências da família. A casa do meu avô tinha uma grande parreira de deliciosas uvas, muito doces, cobrindo o pátio.
Coabitavam pessoas e animais: coelhos, pintos, leitões e o burro. Os primeiros eram animais de engorda para o alimento da família, já o burro, puxava a carroça ecológica. De uma pequena fazenda, própria ou arrendada a meias, tiravam o vinho e a maior parte de produtos que hoje compram no supermercado.
Mas isso era antigamente, não existia, nas aldeias, saneamento, água canalizada e esgoto! Havia segurança, as portas ficavam destrancadas, algumas encostadas com a chave na fechadura, outras abertas, denotando a confiança no ser humano. As pessoas não tinham nenhuma perspectiva de um futuro melhor, mas viviam com segurança e guarnecidas de comida.
Hoje, o campo está abandonado, as casas não têm pátio nem currais nem animais, a não ser o gato, o cachorro e o pintassilgo. Nem coisa de valor no seu interior para roubar, pois, outros tipos de “coelhos e pintos” espertos levam tudo. Tudo mesmo, até a casa!
A que ponto chegamos, a insegurança é total, perde-se a confiança nos políticos eleitos para  melhorar as condições de vida do seu povo.
Aos sem emprego, sem casa, sem segurança pública e social e sem os frutos caseiros do campo rareia a comida na mesa. Os pastores que levaram o país pelos caminhos do insano progresso sacodem o capote, redimem-se de culpas. Esperar o quê de governantes da desgraça?!.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Teatro de fantoches.


Desculpem os mancomunados eleitores, partidários do caos em Portugal.
Um cidadão responsável, um eleitor esclarecido, cônscio da bagunça política que a todos afeta, deve deixar de se comportar como um torcedor fanático e valorizar seu voto,
fazer a sua parte, saneando a política dos políticos picaretas, contribuindo, assim, na prática, pela democracia participativa e seu aprimoramento.
É sabido que os partidos acolhem simpatizantes e os catequizam de forma a se tornarem servis ao partido. Os conhecidos boys são cúmplices desses grupos mafiosos.
Sócrates, P. Coelho e outros são seus bonecos ventríloquos, devidamente cuidados e bem assessorados para ficarem bem na fotografia e seduzirem as mentes vazias dos eleitores. Sem terem que trabalhar, esses boys sem caráter estão feitos na vida! Fecham os olhos aos crimes
praticados e gozam o eleitor. A justiça fecha os olhos. O dinheiro do contribuinte, ainda...,
ainda vai pagar o cachê do boneco animador de auditório...! Querem limpar a barra do partido e do fantoche!
A desculpa do “fantoche caloteiro” vai ser que investiu na construção de estradas (desertas), energias alternativas (que encarece em 50% a conta de luz), reforma de escolas (para serem desativadas em seguida) e outras grandes obras (elefantes brancos). Tempo e dinheiro jogados fora na avaliação dos professores, ajuda aos amigos banqueiros e empreiteiros, BPN, PPP e do alto custo da manutenção das obras deficitárias. Disso não vai falar!
Pensando bem, o caloteiro Sócrates é lógico: se as obras são construídas com dinheiro emprestado que não é para ELES pagarem....!
Já dá para sentir o peso do sacrifício, que NÓS, simples mortais, por muitos anos, vamos ter que arcar!!


sábado, 16 de março de 2013

Elefantes!


Recebi este interessante email, de um grande amigo!

“O email de um amigo a  respeito  dos  elefantes - http://delightmakers.com/news/wild-elephants-gather-inexplicably-mourn-death-of-elephant-whisperer/ -  representou  para  mim  o  último  elo  comprobatório  de  uma  nova  maneira  de compreendermos  a  psicologia  dos  animais .
 Não  me  lembro  quando,  em  que  lugar ,  ou de  quem  ouvi ,  provavelmente  em  uma  de  minhas  viagens  ao  Nepal  ou à Índia ,  um  ensinamento  do  BUDISMO  TIBETANO, que  informa  que  os  animais  possuem  UMA  CONSCIÊNCIA COLETIVA, da  mesma maneira  que  Carl Gustav  Jung  intuiu  que  nosso  inconsciente é  coletivo .  A diferença  entre  a  psicologia  humana  e  a  do  reino animal  seria  a  DIFERENCA  ENTRE   CONSCIÊNCIA  E  INCONSCIENTE, diferença  mais  diáfana  que  o  farfalhar  do  vento .
Voltando  ao  seu  elo  comprobatório  dos  elefantes, para  darmos  sentido  as  conjecturas  teóricas, passo  a  relatar  o  elo  anterior dessa  cadeia  de  eventos, dessa  vez, o  que  ocorreu  a  cerca  de  3 semanas  em  minha  casa  com  meu  pastor  canadense [são  brancos] que  tinha  o  nome  de  Lobinho.
O ano passado notei  no  Lobinho,  já  com  12  anos, sinais  de  velhice.  Dificuldade nas  articulações,  perda  de  dentes,  pelo  mais ralo,  e  um  comportamento  cansado. Compreendi que o  Lobinho  já  estava  na  reta  final  e  comecei a  procurar  um  filhote  de  pastor canadense  para  ser  o  sucessor  do  Lobinho.  Encontrei um canil em  Petrópolis  que  tinha  uma  linhagem  de  pastores  com  excelente pedigree  e  em  dezembro  de  2012  fechamos  negocio,  ficando  a  entrega  do  Charlie  apalavrada  para  início  de  março  de  2013, quando  o  ''bebê ''  já  estaria  com  5  meses.
Em  janeiro  viajamos  e  voltamos  após  o  carnaval.  O Lobinho SEMPRE  adivinhava  o  dia  de  minha  chegada  e  sempre  ficava excitadíssimo  na  porta  de  casa,  conforme  relato  dos  empregados.  Cheguei, o  Lobinho  excitadíssimo e, no  dia  seguinte,  recomecei minhas  corridas  matinais  com  o  Lobinho.  Corri todas  as  manhãs com  o  Lobinho  ate  a  chegada  do  Charlie,  no  inicio  de  fevereiro.
Charlie  chegou  em  um  domingo  e  de  manha  eu  já  tinha  corrido  com  o  Lobinho,  que  recepcionou  com  muita  efusão  a  chegada do  Charlie, seu  sucessor.
No dia seguinte, após  tomar  o  café  da  manhã,  fui  procurar  o  Lobinho  para  irmos  correr.
Encontrei o  lobinho  MORTO,  ao  lado  de  fora  do  canil, no  interior  do  qual  estava dormindo  o  Charlie .
Se  montarmos  um  modelo  de  cálculo  probabilístico  para  calcularmos  qual  a  probabilidade  aproximada  de  acontecerem  os  eventos acima  descritos  com  a  ordenação  exata  teríamos  um  número  muito  pequeno,  na  ordem  de  grandeza  de  UM  PARA  UM  MILHAO!
    [para  o  cálculo  de  uma  série  de  eventos,  temos  que  multiplicar  o  inverso  da  probabilidade  de  cada  evento  isolado,  o  que  matematicamente  torna  o  resultado  exponencialmente  pequeno]  
Eventos  com  probabilidades  mínimas  de  ocorrerem,  eu  prefiro classificar  como
sincronicidades  não  aleatórias,  como  explicado  por  Jung  em  seu  livro ''Sinchronicity '' .
Resumo  da  ópera: se  o  inconsciente  coletivo  junguiano  existe,  para  que  exista,  é  indispensável  uma  comunicação  ''não  verbal', síncrona  e  instantânea, entre  as  diversas  consciências.  Se essa  comunicação  for  instantânea,  contraria  automaticamente  a  teoria
 da  relatividade,  que  não  aceita  transmissões  com  velocidade  maior  do  que  a  da  luz.  Teríamos, então,  um  fenômeno  que  foge completamente  ao  nível  da  física  teórica,  aceita  hoje.  O mesmo teria  que  acontecer  com  a  CONSCIÊNCIA  COLETIVA  dos  animais, o  que  abriria  as  hipóteses  que  estão  aparecendo  agora  dos “non local  universes''. Assistam  os  elefantes  por  que  é  LINDO!”

A esquerda sanguessuga dos pobres!


Neste caldeirão das Américas, os pobres e as minorias organizadas
elegem seus salvadores acreditando em milagres! Que eco teriam os
teóricos defensores da humanidade - suas teses, para vingarem, já
mataram mais de 100 milhões de pessoas no mundo – sem a ignorância das
massas para contestá-los?
Acreditar em populistas que dizem acabar com a pobreza, mas que para
isso acontecer é necessário impor a censura à mídia, fica fácil, com o
respaldo popular de quem nada entende das artimanhas da política.
Mentem para terem o apoio da maioria pobre da população e, depois, já
governo, fazem o contrário. Exemplo maior disso temos o mito  Lênin,
tão venerado pela esquerda progressista. Elegeu-se democraticamente
prometendo partilhar as propriedades das elites pelo povo. Deu com uma
mão e, em seguida, pegou de volta, saqueou à bala, mandando fuzilar
mais de 30 milhões de patrícios, trabalhadores do campo, que não
concordavam perder a posse da pequena propriedade, onde começavam a
praticar a agricultura de subsistência.
No Brasil, temos o exemplo de como funciona um governo progressista. É
sabido: o curral eleitoral precisa de favores para votar no político
benemérito. A bolsa família que deveria atenuar e acabar com a
pobreza, a médio prazo, foi desvirtuada ao deixar de exigir uma contra-partida de
quem a recebe. No início, quando foi posta em prática pelo governo
anterior, exigia a frequência das crianças da família na escola.
Melhor seria assessorar as pessoas a aprenderem uma profissão em
centros públicos da comunidade (corte e costura, confeitaria, cozinha,
esteticista, eletricista, bombeiro ...!) tendo a BF prazo de validade,
motivando, assim, o aprendizado. Mas não, nada é pedido em troca, interessa
eternizar o reduto eleitoral. O paraíso anunciado, aqui na terra,
funciona para os progressistas que detestam  trabalhar. Com 40/50 milhões
de votos de favor, o "CARA", está eleito!

sábado, 9 de março de 2013

Mulher, diva, deusa...!


Salve o dia internacional das mulheres, 08/03!
Mulheres, mulheres, conheci e conheço... heroínas!
Lembro que antes do sol despontar  o pequeno almoço da família já estava pronto. Partiam para o trabalho mais árduo na fazenda. Era rotina, depois de uma manhã cansativa voltavam a casa apressadamente para preparar o almoço e de novo retornavam até ao entardecer, para dar prosseguimento às infindáveis tarefas: cavar, semear, adubar, sachar, regar, pulverizar e, por final, colher e estocar os grãos no celeiro e as batatas no forro. Apanhar e amontoar num canto da adega os galhos das árvores e das vides na época de poda. Lenha para queimar na lareira, fazer comida e aquecer nos dias frios de inverno. Tudo isto e muito mais: cuidar dos animais, fazer pão no forno a lenha (trabalhoso), arrumar a casa, lavar e passar a roupa (ferro aquecido com brasas), cuidar do marido, das crianças e dos idosos. E ainda sobrava um tempinho para ajudar os vizinhos.
Essas mulheres não eram remuneradas nem possuíam cartão de crédito, presente que faz a felicidade de casais modernos.
 Hoje a mulher está mais independente, porém, continua a ter múltiplos trabalhos além de emprego remunerado. Sofrem ainda de violência e desigualdade salarial. Conciliar a profissão com as tarefas doméstica continua a ser um problema, poucos homens se propõem a colaborar.
À sociedade machista falta descer do pedestal e compreender a superioridade da mulher.
Um só dia para lembrar a importância das mulheres na vida dos homens é pouco! Muitos homens esquecem rapidinho, outros, os políticos com responsabilidades sociais, nada fazem em favor das mulheres que ainda retiram do cultivo da terra o seu sustento, comida para poderem sobreviver. A imagem intemporal da grandeza da mulher está na fisionomia destas mulheres!