Pela maioria dos comentários postados na blogosfera sobre política, pode-se avaliar e deduzir, com reduzida margem de erro, porque Portugal entrou e ainda permanece em crise e as dificuldades em saná-la.
Pessoas mais esclarecidas culpam os interesses externos e alguns políticos, a grande maioria, imediatista, põe as culpas no atual Primeiro Ministro.
A tolerância da população com o desgoverno deve-se à estratégia política de confundir o eleitor com propaganda enganosa, desviando o foco da notícia.
O atual socialismo seguidor de A. Gramsci minou os pilares morais da sociedade, para ser aceito sem contestação. Em defesa dos fracos e oprimidos vale tudo, mentir, trapacear, fraudar e, principalmente, negar erros históricos do comunismo, como a morte de 100 milhões de
pessoas, sendo 30 milhões de católicos, mais que a soma de mortes na 1ª e 2ª grande guerra, da Europa e no Vietnam.
A doutrina materialista da salvação do homem quer demonstrar ser perfeita. Quem a contestar é rotulado de conservador de direita, uma das muitas ofensas dirigidas aos seus opositores, por falta de argumentação. Não é por acaso que esta ideologia disseminou-se em países onde a maioria das pessoas, ainda, é católica.
Com a grande mídia a favor e os valores morais invertidos, o eleitor é facilmente seduzido, pois perdeu a capacidade lógica de raciocinar, faltando-lhe a base moral para fazer julgamentos. Uma sociedade que aceita o político corrupto, o que rouba mas faz, merece continuar a ser enganada. Há que ter pena das pessoas de bem, dos velhinhos e das inocentes crianças.
Resumindo, não basta mudar os políticos e ansiar pelo perdão da impagável dívida externa, o buraco é mais embaixo, todos temos que mudar ou, então, esperar que as gerações vindouras mudem por nós. Acredito mais nisso!
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