Novos tempos: na terra de cegos quem tem um só olho, tem mais
créditos para ser, nomeado doutor.Como fica a grande
maioria dos conceituados doutores que se
formaram com muitas horas de estudo e comprovado saber?
Numa sociedade ávida por títulos, não importam os meios para conseguir o “canudo”.Quem critica tem inveja!
Canudo!! Estamos a ser governados por gente do“canudo”. Reconheço serem pequenos os canudos para tantas qualidades e créditos do Relvas e do Sócrates! Habilidades extra-curriculares têm eles de sobra. Num país decente, a sua ficha criminal seria vastíssima, mas em terras onde o título substitui o apelido esses predicados são virtudes. São os escolhidos (eleitos) para administrar o País. Levaram tempo para minar as instituições democráticas e enfraquecê-las. Conseguiram! E ainda conseguem continuar a destruir o País!
Há cinquenta anos, os pobres do interior, sem estudo, sem eira nem beira, sem algo de seu, eram explorados pelos ricos donos de terra da região. Ricas mansões habitadas por fidalgos de fina estirpe contrastavam com as humildes casas ao redor. Escravos libertos tinham seus senhores. Não tinham escolha a não ser servir a quem os oprimia e discriminava. Por falta de opções, eram escravos do sistema.
Comparando o passado não muito distante com o presente, tristes contestações: por livre escolha democrática elegemos os algozes da nossa desgraça. Continuamos escravos de quem apregoa ser democrático, nosso defensor e benfeitor.
Numa sociedade ávida por títulos, não importam os meios para conseguir o “canudo”.Quem critica tem inveja!
Canudo!! Estamos a ser governados por gente do“canudo”. Reconheço serem pequenos os canudos para tantas qualidades e créditos do Relvas e do Sócrates! Habilidades extra-curriculares têm eles de sobra. Num país decente, a sua ficha criminal seria vastíssima, mas em terras onde o título substitui o apelido esses predicados são virtudes. São os escolhidos (eleitos) para administrar o País. Levaram tempo para minar as instituições democráticas e enfraquecê-las. Conseguiram! E ainda conseguem continuar a destruir o País!
Há cinquenta anos, os pobres do interior, sem estudo, sem eira nem beira, sem algo de seu, eram explorados pelos ricos donos de terra da região. Ricas mansões habitadas por fidalgos de fina estirpe contrastavam com as humildes casas ao redor. Escravos libertos tinham seus senhores. Não tinham escolha a não ser servir a quem os oprimia e discriminava. Por falta de opções, eram escravos do sistema.
Comparando o passado não muito distante com o presente, tristes contestações: por livre escolha democrática elegemos os algozes da nossa desgraça. Continuamos escravos de quem apregoa ser democrático, nosso defensor e benfeitor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário