Conhecido
como o maior estádio de futebol do mundo, chegou a acolher mais de 200 mil
torcedores, cenário legendário de grandes jogos e palco de exibição das maiores
estrelas do futebol nacional e mundial.
Catedral
dos grandes deuses do futebol, Pelé e Garricha e de muitos outros atletas
fabulosos, Gerson, Rivelino, Sócrates, Zico, Romário, Ronaldo, Ronaldinho, Kaká
e muitos outros.
Na
década de 70/80 tive a felicidade de estar presente, umas vezes no setor da
tribuna da imprensa e, tantas outras, no gramado do campo, em quase todos os
jogos da seleção, jogos de clássicos e finais de campeonatos. Lembro-me dos
comentários, entre os jornalistas presentes antes do início dos jogos da
seleção: discutiam por quantos golos de diferença o Brasil iria ganhar o jogo.
A plateia já diminuíra pela metade, mas, mesmo assim, o som contagiante
arrepiava de tão ensurdecedor.
Com as mais recentes exigências da FIFA, as reformas têm
diminuído a sua capacidade de lotação. Em troca de maior conforto para o
torcedor, diminuiu a plateia na proporção inversa com o custo das obras. Quanto
maior o gasto, menor o número de torcedores. Nas duas últimas reformas para o
Pan e, agora, para a Copa, foram torrados 1.2 bi de reais. No final da Copa do
Mundo vai ter mais obras!
Tanta grana daria para construir três estádios novos
e ainda sobravam uns trocados.
Fica parecendo que o país não tem outras necessidades prioritárias!
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