quarta-feira, 31 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
Ponto de vista
Com a crise aumenta a
emigração. Perde o país o bem mais precioso de todos, os seus filhos. Desta vez com o agravante
de serem os jovens recém formados obrigados a emigrar em debandada! Faz
falta essa mão de obra qualificada tão necessária para ajudar a recuperar o
país da gravíssima dificuldade em que se
encontra e vir a contribuir para o seu crescimento sustentável.
Nunca os políticos se interessaram em sarar essa ferida aberta que leva o português a
deixar o país. Não vai ser agora que o farão!Com a entrada de Portugal na EU abriram-se as fronteiras para a livre circulação de pessoas e de mão de obra. Assim, como acontecia antes da entrada de Portugal na CEE - atual EU - as pessoas saiam do interior para procurar emprego nas grandes cidades do litoral e em outros países. Essa migração interna passou a ter mais e melhores oportunidades de trabalho na Europa. É natural que bons profissionais procurem trabalho onde tenham mais vantagens econômicas e profissionais. Essa noção da realidade passou despercebida aos portugueses, só agora parece que caiu a ficha. Criam-se dúvidas e incertezas quanto ao futuro. A recuperação do país necessita da união de todos, podendo levantar discussões de quem é mais português (!), os que ficam ou os que saem?! Fora isso, comparar a realidade de hoje com a do passado não tem cabimento. Cabe aos políticos proporcionarem mais e melhores oportunidades de trabalho no interior do país para fixarem o homem no campo. Fazendo isso, a economia local melhora e criam-se mais empregos em outras atividades da economia. Olhar pela abandonada agricultura deveria ser uma entre as muitas das prioridades a considerar, diminuiria os gastos na importação de comida e geraria emprego local.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/emigrantes-emigracao-crise-tvi24/1298227-4071.html
Innata intellectualem dotem Lusitanis
Estou querendo saber quanto pagou pelo título de doutor, ou
se o ganhou pela “influência política”. Tenho créditos, acho-me no direito de ter um canudo, não tenho
disponibilidade econômica nem influências políticas. A partir de agora, sinto-me
no direito de ser tratado como igual, não é por estar emigrante, ausente de
Portugal, que não deva ter as mesmas regalias! Se for para mostrar para o mundo
as potencialidades intelectuais dos portugueses, ninguém melhor que um
emigrante, quero estar nessa, sou um cidadão com inteligência padrão. Não sou burro: também tenho o direito de ter o reconhecimento da Innata intellectualem dotem Lusitanis (capacidade intelectual inata do português)! Valha-nos o Google Tradutor
para alcançar mais créditos. Rsrsrs!
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
Natureza amiga.
A falta que fazem espaços arborizados
Bom de ver, de sentir e respirar.
Um parque na povoação faz a diferença
Tributo gratuito da natureza a todos apetece
Acolhedor nas longas tardes de verão
Quem mais da terra cuidou, o merece.
Mais rica fica a povoação com riacho
Com dois corredores de frondosos Amieiros verdejantes
Preservando em seu leito o alimento vivo
Bom de ver, de sentir e respirar.
Um parque na povoação faz a diferença
Tributo gratuito da natureza a todos apetece
Acolhedor nas longas tardes de verão
Quem mais da terra cuidou, o merece.
Mais rica fica a povoação com riacho
Com dois corredores de frondosos Amieiros verdejantes
Preservando em seu leito o alimento vivo
Fluido de toda vida existente.
Podem abençoados sítios agregar essa riqueza
Dos filhos da terra está dependente
Podem abençoados sítios agregar essa riqueza
Dos filhos da terra está dependente
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
A violência não é a resposta!
"A violência não é a resposta"! Palavras do
encantador de cavalos Monty Roberts.
Este filme sensibiliza, comove os corações mais empedernidos.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Depois do Mensalão
"Que foi, afinal, o Mensalão? Uma gigantesca operação de compra de consciências para neutralizar o Legislativo e concentrar todo o poder nas mãos do Executivo, portanto do Partido dominante. Que pode haver de mais leal, de mais coerente com a tradição marxista?"...
http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/13513-depois-do-mensalao.html
http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/13513-depois-do-mensalao.html
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Estórias da minha terra.
Contado parece irreal, mas aconteceu!
Meados da década de 60, eu e mais quatro santarenses
passamos por uma situação aflitiva, num acidente de carro, com alto risco de morte.
Cinco adultos dentro
de um pequeno Renault Dauphine!
Desconfortavelmente sentado na vaga do meio do banco traseiro, muito prensado, não podia mexer-me.
No carro zero km, viajamos
para uma povoação próxima a Lamego, para entregar aos familiares de um
amigo do dono do carro uma encomenda, trazida da ex colônia Guiné. Ao chegar fomos recepcionados na adega da casa
com farta mesa, vinho, pão e enchidos
caseiros: chouriço e presunto. Região famosa por fazer essas deliciosas especiarias,
bem...! Bom demais para recusar, acabamos abusando do tinto.
No regresso para casa,
a 100 Km/h, estávamos alegres e pândegos, cantarolando animadamente quando, de
repente, numa pequena curva, pouco acentuada, o areão junto à berma da estrada levou
o Dauphine a sair de lado e passar
raspando por uma placa de paragem de ônibus. Esse contato com a placa fez o
veiculo retornar para a estrada. Fora ali
posicionada milimetricamente para evitar
gravíssimo acidente. Sorte, ou algo inexplicável para agnósticos, funcionou a nosso favor.
Fracote de suspensão, estava justificado o apelido ganho no
Brasil de “Aerocapotable”!
Tudo foi muito rápido, a manobra para evitar o iminente
acidente nos deixou tensos, com os olhos fixos no motorista e no que vinha pela
frente na estrada. De repente dou conta que
a porta traseira abriu e o amigo, ao meu lado, de terno preto, saiu sugado pelas
forças que nos empurravam para a lateral, o casaco com forro de cetim branco
virou do avesso e um corpo alvinegro, dando
cambalhotas, saiu rolando morro acima feito bola, cena que me deixou estupefato
com o que posso chamar de crise nervosa. Sem me poder conter, comecei a rir da
cena inusitada, sem conseguir falar para avisar o motorista para parar. Tentava avisar, gesticulando e apontando para
o lado e para trás, mas não fui entendido, sendo repreendido por todos, pois estava
a tirar a concentração do motorista e, ainda por cima, rindo de uma situação de
pavor! Só depois de algum tempo, já com o carro sob controle, entenderam o meu
nervosismo, deram pela falta do colega, pararam e deram ré para pegar o
acidentado. Aparentava estar bem, caminhava desengonçado descendo a encosta na
nossa direção sacudindo a terra do terno, aparentava não ter ferimentos, nenhuma
distensão ou osso quebrado! Ainda bem, não
se feriu, dissemos nós.
No caminho resolvemos parar em Viseu para deixar o carro na
oficina para conserto e ir até à esplanada do Rossio decidir o que dizer ao
chegar em Santar! Depois de uma rodada de finos e troca de sugestões ficou acertado contar que
o motor esquentou, uma mangueira rasgou
vazando a água. Ficou na oficina aguardando a peça, em falta, chegar.
Só que, no dia seguinte, o aparente incólume acidentado não teve
condições para se levantar da cama, sentia o corpo todo dolorido, como se tivesse
sido triturado. E foi, coitado!
Como a mentira tem pernas curtas, não poderia haver outro
desfecho: rapidinho Santar inteiro ficou sabendo uma parte da verdade!
Os marginais do poder
MARCO ANTONIO VILLA - HISTORIADOR. É PROFESSOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - O Estado de S.Paulo
Vivemos um tempo curioso, estranho. A refundação da República está
ocorrendo e poucos se estão dando conta deste momento histórico. Momento
histórico, sim. O Supremo Tribunal Federal (STF), simplesmente
observando e cumprindo os dispositivos legais, está recolocando a
República de pé. Mariana - símbolo da República Francesa e de tantas
outras, e que orna nossos edifícios públicos, assim como nossas moedas -
havia sido esquecida, desprezada. No célebre quadro de Eugène
Delacroix, é ela que guia o povo rumo à conquista da liberdade. No
Brasil, Mariana acabou se perdendo nos meandros da corrupção. Viu,
desiludida, que estava até perdendo espaço na simbologia republicana,
sendo substituída pela mala - a mala recheada de dinheiro furtado do
erário.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Tolerância Zero
Cabe indagar: somos responsáveis pela vida miserável que nos estão a impor? Sim, se continuarmos permitindo que os desmandos continuem, apenas murmurando nosso descontentamento!
Chega, não dá mais para aturar!
Para a classe política ter o mínimo de credibilidade para governar e d
Chega, não dá mais para aturar!
Para a classe política ter o mínimo de credibilidade para governar e d
ecretar sacrifícios, que se impõem em face aos desacertos na governação, está na hora do povo se posicionar e assumir o papel que lhe cabe, exigindo desta súcia que pensa ser eleita para governar os próprios interesses (!!), o decoro, a responsabilidade e a devida participação naquilo para o qual foram eleitos: trabalhar para que o povo tenha uma vida digna e a nação seja desenvolvida e respeitada. As palavras de ordem de um povo consciente dos seus direitos e da sua responsabilidade em relação aos dirigentes eleitos por um voto consciente, têm que ser: a) tolerância zero em mordomias - quem não aceitar peça para sair. b) autonomia ao Judiciário para julgar crimes políticos - acabar com a imunidade parlamentar. Só assim teremos chance de não sermos eternamente escravizados pelos infinitos interesses privados, sempre em detrimento do interesse público.
Vale o exemplo da Suécia. Veja:
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Indústria dos Fogos!
São insanos!
Este ano os incêndios em Portugal aumentaram duas vezes e
meia em relação ao ano anterior, 110 mil hectares de área queimada. Calcula-se em
25 euros por hectare o custo de combater os incêndios, já o seu custo final é
incalculável, vidas humanas não têm preço.
Não satisfeitos com o pequeno aumento (!), sumidades deste
desgoverno, Cristas e Campelo, autorizaram o plantio de eucaliptos em pequenas
propriedades com menos de 5
hectares.
Onde está a lei Ambiental que prevê crimes contra a fauna e
a flora?!
Arrombam a casa e, não satisfeitos, ainda a querem queimar. Não
duvido de seus escusos interesses! Será o premio do seguro alto?
terça-feira, 9 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
É o fim!
O inconsciente coletivo pede socorro através do símbolo maior da Nação! A quem?!
“Que vergonha, nem a nossa bandeira são capazes de honrar e respeitar. Em tempos de guerra, bandeira hasteada ao contrário significa que o território foi tomado pelo inimigo, e foi o que aconteceu: o inimigo está no poder.”
http:// dotempodaoutrasenhora.blogspot. com.br/
“Que vergonha, nem a nossa bandeira são capazes de honrar e respeitar. Em tempos de guerra, bandeira hasteada ao contrário significa que o território foi tomado pelo inimigo, e foi o que aconteceu: o inimigo está no poder.”
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