quinta-feira, 29 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
Idiotas da RYANAIR. Quem?
Já fui confrontado com uma situação idêntica. Tratam as
pessoas, clientes dos quais dependem para auferirem lucros, com arrogância e
estupidez. O atendimento atencioso e
educado deveria estar acima das regras,
até para as mesmas serem respeitadas. Depois
de saber o que pensam dos clientes, os ... (sem mais adjetivos) responsáveis
pela empresa, posso deduzir que a “carga” humana que transportam não tem valor,
a não ser comercial. Isso me assusta.
Têm uma maneira de o consumidor reverter a situação: o passageiro sentindo-se constrangido pelo desatencioso
e mal-educado atendimento, deve registrar queixa da empresa junto das
autoridades no aeroporto. O órgão oficial
fiscalizador das companhias aéreas, conhecedor da insatisfação de um grande
número de passageiros será obrigado a chamar à responsabilidade a companhia.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Iliteracia Ética - Rui Beja
08/11/12
Ignorância e hipocrisia no confisco aos reformados
Carta Aberta (para amigos aposentados, pensionistas e reformados)
Iliteracia: incapacidade para perceber ou interpretar o que é lido
Ética: conjunto de regras de conduta
Ignorância: falta de ciência ou de saber
Hipocrisia: fingimento de bondade de ideias ou de opiniões apreciáveis
Confisco: apreensão de algo que contraria leis, regulamentos ou senso comum
Diz a voz popular que «estudante é um burro carregado de livros». ...
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Tenho dito!
Os portugueses estão a ser cozinhados, cozidos em
fogo brando e não sentem! Já perderam as forças para reagirem.
Desta vez está evidente a participação de jornalistas e a grande mídia, em geral, participando no jogo sujo dos políticos. Um serviço à custa do erário. Nós pagamos!
José Alberto Carvalho, diretor da TVI, um dos jornalistas coniventes com essa situação, plantou a notícia, acessível no sítio:
http://www.tvi.iol.pt/programa/4295/videos/156659/video/13738708/1 -
os alemães censuraram a divulgação do patriótico vídeo
recomendado (mandado fazer) por Marcelo Rebelo de Sousa.
Desta vez está evidente a participação de jornalistas e a grande mídia, em geral, participando no jogo sujo dos políticos. Um serviço à custa do erário. Nós pagamos!
José Alberto Carvalho, diretor da TVI, um dos jornalistas coniventes com essa situação, plantou a notícia, acessível no sítio:
http://www.tvi.iol.pt/programa/4295/videos/156659/video/13738708/1 -
os alemães censuraram a divulgação do patriótico vídeo
recomendado (mandado fazer) por Marcelo Rebelo de Sousa.
Mentira plantada na mídia
incitando os portugueses a contestar a visita da
senhora Merkel. Como parte desse jogo, não divulgam o desmentido da embaixada alemã, publicada no sítio:
http://www.dn.pt/DNMultimedia/DOCS+PDFS/comunicadoembaixadaalema.pdf
Fazem o jogo do Governo, enganam o povo, transferem o foco das
críticas, as próprias culpas, para terceiros, dando espaço de manobra
aos políticos para permanecerem mais tempo no Governo desfalcando mais
ainda o País. Mais e mais sacrifícios, impostos aos mais
desfavorecidos, são em vão. Perpetuam a crise, diminuem o consumo,
despencam a produção aumentando o desemprego. Enganam a opinião
pública, para permanecerem mais tempo no governo e poderem dividir entre
si o maior desfalque desviado do patrimônio dos portugueses: em verbas públicas, em bancos falidos, Estatais e PPPs.
senhora Merkel. Como parte desse jogo, não divulgam o desmentido da embaixada alemã, publicada no sítio:
http://www.dn.pt/DNMultimedia/DOCS+PDFS/comunicadoembaixadaalema.pdf
Fazem o jogo do Governo, enganam o povo, transferem o foco das
críticas, as próprias culpas, para terceiros, dando espaço de manobra
aos políticos para permanecerem mais tempo no Governo desfalcando mais
ainda o País. Mais e mais sacrifícios, impostos aos mais
desfavorecidos, são em vão. Perpetuam a crise, diminuem o consumo,
despencam a produção aumentando o desemprego. Enganam a opinião
pública, para permanecerem mais tempo no governo e poderem dividir entre
si o maior desfalque desviado do patrimônio dos portugueses: em verbas públicas, em bancos falidos, Estatais e PPPs.
Depois de cortar nas
despesas com o social, em mais de um bilhão, o Governo precisa ainda de 4
bilhões para baixar o déficit. Podem correr
atrás dos quase 10 bilhões de euros em poder dos ladrões amigos, ex-donos do BPN. Por que não o fazem? Eu me garanto, pois não auferi vantagens ilícitas, fraudulentas,
criminosas do BPN. Mas quem tem o rabo preso.....
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Duas turistas algarvias, de Alte, no Rio de Janeiro
Chegaram na quarta feira.
Ontem, domingo, fomos visitar o Museu da
República (Exposição A Res Pública) no Palácio do Catete. Bela construção com
muitos detalhes artísticos nas paredes, tetos e vitrais lindíssimos. Fizemos um belo passeio pela história recente do Brasil, desde a instalação da República. Muita
informação escrita, fotos, objetos de época, vídeos, motins populares,
levantes militares, movimentos separatistas, guerras de delimitação de
fronteiras, o motivo da participação das tropas brasileiras na 2ª
Guerra Mundial, o abandono de Jânio da Presidência da República, o
suicídio do Presidente Getúlio Vargas, a tomada do governo pelos
Militares, a abertura Democrática, o impeachment de Fernando Color,
primeiro presidente eleito democraticamente e a consolidação da
democracia.
Grandes brasileiros decidiram o destino deste imenso país.
Um pequeno texto que me cativou, dizia o seguinte: a saída do deposto Imperador D. Pedro II
foi pela porta dos fundos, para evitar que a população, que amava
muito o Imperador, se revoltasse. A grande maioria dos brasileiros não tinha
a mínima ideia do que estava ocorrendo. O que é isso a que dão o nome de
República? Por estranho que pareça, até hoje muitos políticos têm dúvidas.
Voltando às minhas turistas, ao conversar com alguns jovens estudantes que também estavam visitando o museu, as perguntas se repetiam, mostrando a curiosidade que os movia: são portuguesas? De que parte de Portugal? Como está Portugal?
Outros diziam que tinham ascendentes portugueses, e que gostariam de conhecer a terra dos avós, ou dos pais. São momentos assim que dão satisfação e me enchem de orgulho em ser português.
República (Exposição A Res Pública) no Palácio do Catete. Bela construção com
muitos detalhes artísticos nas paredes, tetos e vitrais lindíssimos. Fizemos um belo passeio pela história recente do Brasil, desde a instalação da República. Muita
informação escrita, fotos, objetos de época, vídeos, motins populares,
levantes militares, movimentos separatistas, guerras de delimitação de
fronteiras, o motivo da participação das tropas brasileiras na 2ª
Guerra Mundial, o abandono de Jânio da Presidência da República, o
suicídio do Presidente Getúlio Vargas, a tomada do governo pelos
Militares, a abertura Democrática, o impeachment de Fernando Color,
primeiro presidente eleito democraticamente e a consolidação da
democracia.
Grandes brasileiros decidiram o destino deste imenso país.
Um pequeno texto que me cativou, dizia o seguinte: a saída do deposto Imperador D. Pedro II
foi pela porta dos fundos, para evitar que a população, que amava
muito o Imperador, se revoltasse. A grande maioria dos brasileiros não tinha
a mínima ideia do que estava ocorrendo. O que é isso a que dão o nome de
República? Por estranho que pareça, até hoje muitos políticos têm dúvidas.
Voltando às minhas turistas, ao conversar com alguns jovens estudantes que também estavam visitando o museu, as perguntas se repetiam, mostrando a curiosidade que os movia: são portuguesas? De que parte de Portugal? Como está Portugal?
Outros diziam que tinham ascendentes portugueses, e que gostariam de conhecer a terra dos avós, ou dos pais. São momentos assim que dão satisfação e me enchem de orgulho em ser português.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Natureza
A traineira aproxima-se lentamente da praia. O
peixe espalhado no
convés é separado pelo pescador de acordo com a espécie. O descarte do refugo,
peixes pequenos sem valor comercial, atrai um bando de famintas aves
marinhas. Fragatas, atolas e gaivotas brigam pela ”fácil” comida. Um
alvoroço que me desperta a atenção. Parece cena do filme Os pássaros,
de Alfred Hitchcock.
Na renhida disputa, os mais afoitos levam vantagem, reparei que um
atobá se afasta com um peixe no bico procurando altitude. Subiu, subiu
e depois de atingir uma boa altura soltou o peixe mergulhando em
seguida, como se fosse uma flecha, para pegá-lo. Levou alguns segundos até
bicá-lo de novo, foi aí que compreendi o que fizera. O espetáculo
acrobático a que assisti mostra a presteza da ave para engolir o
peixe. A presa devia ser um pouco grande, não estava na posição de
poder ser engolida, foi a razão de solta-la para pegá-la de forma
correta. Não estivesse ligado, tentando entender o que via, perderia
essa maravilhosa cena.
convés é separado pelo pescador de acordo com a espécie. O descarte do refugo,
peixes pequenos sem valor comercial, atrai um bando de famintas aves
marinhas. Fragatas, atolas e gaivotas brigam pela ”fácil” comida. Um
alvoroço que me desperta a atenção. Parece cena do filme Os pássaros,
de Alfred Hitchcock.
Na renhida disputa, os mais afoitos levam vantagem, reparei que um
atobá se afasta com um peixe no bico procurando altitude. Subiu, subiu
e depois de atingir uma boa altura soltou o peixe mergulhando em
seguida, como se fosse uma flecha, para pegá-lo. Levou alguns segundos até
bicá-lo de novo, foi aí que compreendi o que fizera. O espetáculo
acrobático a que assisti mostra a presteza da ave para engolir o
peixe. A presa devia ser um pouco grande, não estava na posição de
poder ser engolida, foi a razão de solta-la para pegá-la de forma
correta. Não estivesse ligado, tentando entender o que via, perderia
essa maravilhosa cena.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Analogia
O carro apresenta problemas. Não
fala. Algumas vezes sentem-se apenas os sintomas, em outras os sinais
são visíveis até para um leigo. Dotado de uma inteligência artificial
limitada, até tem memória para guardar o defeito em causa. Essa é uma
pequena ajuda, mas que, por vezes, confunde o técnico que o assiste.
Foi feito pelo homem à sua semelhança, dispondo de um “cérebro”, uma
central
digital interligada a todos os
componentes que o fazem funcionar em perfeito sincronismo. Deixou de ser
controlado pelo homem, passou a dominar o inconsequente, o inconstante,
o temperamental homem. O suicida. O seu “racional” criador.
Isso posto, posso deduzir que só as máquinas poderão a salvar o homem dos irracionais animais políticos! Máquinas não têm sentimentos, não são materialistas, emoções estas que estão robotizando o cidadão, permitindo que os políticos, que o deveriam representar e defender, acabem com a autonomia do país.
Isso posto, posso deduzir que só as máquinas poderão a salvar o homem dos irracionais animais políticos! Máquinas não têm sentimentos, não são materialistas, emoções estas que estão robotizando o cidadão, permitindo que os políticos, que o deveriam representar e defender, acabem com a autonomia do país.
domingo, 4 de novembro de 2012
A Hora da Liberdade
Não conhecia este excelente documentário.
Um achado, graças ao: http://andancasmedievais.blogspot.com.br/
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