Tenta-se preservar o Mirândes e miscigenar a Flor do Lácio!
Peço desculpa por entender haver interesses políticos populistas na esculhambação das normas que regem as sociedades. O que escrevo não tem por objetivo ferir o sentimento de pessoas partidárias, adeptas da filosofia populista que, no meu entender, não resolve as diferença sociais. Para o socialismo esquerdopata governar vale tudo, até admitirem publicamente que existem pessoas acima da lei, da Constituição.
Exemplo disso pode ser visto no Brasil onde, se o delinqüente for favelado, negro, considerado um coitadinho, o código penal não deve ser seguido à risca! No ensino, então, sobram pareceres a favor da ignorância: passou a ser normal aluno escrever errado (levar em conta as suas origens), não se pode reprovar o aluno, pois isso causa um trauma no jovem (jovem vai até 30 anos!), as Universidades destinam uma parte das vagas para negros com notas baixas (despreparados, sem base), parece que só existem jovens carentes negros, não os há nas demais camadas da sociedade ? (até parece racismo: negro é coitadinho, portanto tem que ser paternalizado). Princípios morais são desconsiderados, o certo passa a ser errado, cometer crime em nome do socialismo popular tem atenuantes!
Pois bem, tudo começou no governo do homem que diz com orgulho que nunca leu um livro, que nasceu analfabeto (!) e, por coincidência, em Portugal, o engenheiro Sócrates (diploma duvidoso), que não é Doutor, seguiu as pegadas do mestre Lula, condecorado pela Universidade de Coimbra como Dr. HC!
Resumindo, o Acordo Ortográfico, bolado por obscuros intelectuais de esquerda, amparados pela governação populista, nada mais é que uma afronta contra os valores que os esquerdopatas acham ser herança da opressora política de Direita!
Pessoalmente, entendo ser culturalmente vantajoso, para a língua portuguesa, os países Lusófonos terem escritas diferentes. Portugal está a perder tudo de grandioso que conseguiu em nove séculos de História: antes temido, respeitado pela seu destemor e afoiteza e hoje, de tanto implorar favores externos, menosprezado, sobrevive da caridade!
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