O retorno de alguns emigrantes seria positivo para Portugal.
Não existe reconhecimento do seu valor na jovem Democracia Lusitana. Continuamos construindo o futuro de outros países. Não somos Chicos Espertos mamando nas tetas de vacas públicas, alimentadas com o sacrifício do povo.
O emigrante é exemplo: vive do fruto do seu trabalho, para isso emigrou, confiou nas suas possibilidades, no seu taco, ainda que, por mais escassos que fossem seus conhecimentos profissionais, tem o reconhecimento da sociedade da qual escolheu fazer parte.
Somos continuadores das obras dos nossos antepassados, iniciadores da globalização.
Sinto orgulho das minhas origens e vergonha da mendiga governação, de pires na mão, que enxovalha a grandeza do país com 500 anos de digna e honrosa História: exemplo de povo valente, lutador, desbravador, confiante das suas possibilidades, o oposto dos dias de hoje.
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