Entrevista do Grande Millôr Fernandes
http://globotv.globo.com/globo-news/almanaque/v/almanaque-entrevista-millor-fernandes/1432425/
quinta-feira, 29 de março de 2012
Por que as nações falham!
Instituições inclusivas garantem direitos e estimulam
investimentos.
Instituições extrativistas produzem riqueza, mas a restringem a um
pequeno grupo.
sábado, 24 de março de 2012
Grande Chico Anysio!
quarta-feira, 21 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
Divagações.
Vidas em outra dimensão deixaram esse elo de amor para continuarem
ao nosso lado. Lembrar-se deles com frequência, falar e dividir nossas
incertezas pode ser mais interessante que rezar por suas almas.
quarta-feira, 14 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Poderes...!
Legislativo, Executivo e Judiciário.
Parcerias público-privadas...!?
Minas de ouro a explorar às custas dos contribuintes!
Dizem que não existia crime perfeito, não existia, na política populista existe!
As pessoas viram escravas não só do Estado, mas também dos “interesses” privados!
Moralistas políticos vivem acusando adversários, não soubessem eles do que estão falando!
São financiados por grupos mafiosos para elegerem-se.
Eleitos legislam para saldar os acordos firmado$$$$$$.
Os mafiosos da política “executam” (político não rouba). Executam desfalques ao abrigo de leis por eles elaboradas.
Não falei do Judiciário, precisa?!!
sexta-feira, 9 de março de 2012
Quem não sonha, tem pesadelos.
Respondendo a um comentário de alguém que dizia não
acreditar em Papai Noel eu respondi dizendo
que acreditava, fui mais adiante, disse
que ainda existe dentro de mim uma criança que acredita. A seguir veio um
comentário manifestando decepção pelo que eu dissera e outro, da pessoa que
dissera não acreditar em Papai Noel, dizendo que a minha resposta era influenciada por leituras de
heróis infantis de revistas em quadrinhos. Eu manifestei-me rindo. A outro
comentário de riso, respondi que o sonho
comanda a vida, assim diz o poeta. Citei o sonho de construir uma nação de
Afonso Henriques e o sonho do Infante D. Henrique, o Navegador, dois de muitos
exemplos a citar. Concluí dizendo que o português hoje não sonha, tem
pesadelos, estando aí a razão de tanta conformação com o que está ocorrendo em
Portugal.
Mudar a cultura de um povo leva tempo, começa no berço a
capacidade de aprender a sonhar. “É pela via do imaginário e da fantasia que conseguimos
elaborar nossas questões afetivas e isso começa na infância.” (Carolina
Scheuer, psicóloga)
No Brasil festa de criança tem produção, crianças e adultos divertem-se
juntos. Começa aí a integração e o respeito pelos mais velhos. Já em Portugal homem
que é homem com H e até... mulher (!), não acreditam nessas fantasias!
Uma geração descrente, cética, não arrisca, torna-se
medrosa, estão derrotados por antecipação, são perdedores compulsivos.
domingo, 4 de março de 2012
Saímos de uma ditadura, também, por isso...
Do interior beirão conheço um pouco, sei das dificuldades de quem depende de uma miserável aposentadoria. Pessoas de idade avançada passarem toda a sua vida sendo usadas, ainda são consideradas como máquinas, estão necessitando de extremosos cuidados no corpo e na alma. Essa alma os leva a questionar o dito do nosso poeta sobre a vida escrava que levaram: Valeu a pena?!...Sim, eu digo, valeu a pena, pois são portugueses de raça, oriundos dos bravos antepassados, homens de fibra como Viriato, Afonso Henriques e outros. São herdeiros do seu enorme coração, devemos-lhes a nossa existência como Nação. A estes remanescentes heróis, a “pátria escrava” deveria reconhecer e recompensar: priorizar medidas sociais para atender suas necessidades básicas. Neste momento crítico de corte de recursos nos meios sociais, é o mínimo a fazer. Esta dívida social é mais importante que a dos credores externos! Nos acordos com a Troika deveria contar como prioridade, ser o ponto de partida para a imposta “negociação”. Mas não, como sempre, interesses maiores estão em jogo!
Cabe a nós, ainda ativos, exigir das autoridades maiores cuidados com os velhinhos. Depende de nós, só de nós, proporcionar-lhes um final de vida com dignidade. Somos responsáveis por isso, não este governo materialista, comprovadamente fracassado, que por nós foi eleito.
A nossa indiferença tem um preço que também nos será cobrado na velhice!
Hoje são eles, amanhã seremos nós!
Plebiscito já!
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